segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

O que é o Reiki? Como surgiu?

O Reiki é uma prática terapêutica segura, suave e não intrusiva, realizada através da colocação das mãos, que utiliza a energia espiritual para tratar males físicos, sem recorrer a pressão, manipulação ou massagem. É aplicada no próprio que a pratica ou nos outros. Todavia, é muito mais, do que uma terapia física. É um sistema holístico para tratar, equilibrar e restaurar a harmonia de todos os aspectos do indivíduo- corpo, mente, emoções e espírito-, e também pode ser utilizado para promover o conhecimento e o crescimento espirituais.

A palavra japonesa Reiki normalmente é traduzida como "energia vital do Universo" ou "energia vital dirigida por Deus" ou ainda " energia espiritual".
Rei é traduzido como "sabedoria e conhecimento de todo o Universo" ou "atmosfera do divino". Significa Inteligência Superior que orienta a criação e o funcionamento do Universo.
Ki é a energia vital que flui através de todas as coisas vivas- plantas, animais e pessoas-, e que está presente de alguma forma em tudo o que existe à nossa volta, mesmo em pedras e objectos inanimados.
Reiki é um sistema terapêutico que tem sido utilizado e ensinado no Ocidente desde o final da década de 1930 e até ao início dos anos 90, a história da descoberta do Reiki era transmitida oralmente de professor para aluno, de uma forma muito tradicional. Esta história conta que Dr. Mikao Usui, um erudito que ensinava num seminário cristão, foi desafiado por um dos seus alunos, que lhe perguntou se acreditava nas histórias da Bíblia sobre as curas de Jesus, e sendo assim, quando é que seriam ensinados a curar.
Conta-se que, ao perceber que não poderia ensinar quaisquer técnicas terapêuticas aos seus alunos, como cavalheiro japonês honrado que era, Usui dedicou o resto da sua vida a descobrir como Jesus e Buda tinham sido capazes de curar. O Dr. Usui terá viajado muito e aprendido outras línguas, de modo a pesquisar as escrituras cristãs e os ensinamentos budistas, incluindo os sutras em japonês e sânscrito.
Finalmente, acabou por ir para um mosteiro budista, onde o aconselharam a meditar para encontrar as respostas que procurava.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

13 coisas que pessoas mentalmente fortes evitam

Amy Morin, Psicoterapeuta e Assistente social, efectuou uma lista com um conjunto de pensamentos sobre o que não fazer para manter a sua saúde mental.

1.Perder tempo a sentir pena de si mesmo.

Você não vê as pessoas mentalmente fortes a lutar e perder tempo com pena sobre as suas circunstâncias ou más decisões. Elas aprenderam a assumir a responsabilidade das suas ações e resultados e têm uma forte compreensão sobre o facto de que muitas vezes a vida não é justa. São pessoas capazes de emergir de situações difíceis com auto-consciência e gratidão pelas lições aprendidas. Quando a situação acaba mal, eles respondem com um simples next!

2. Desperdiçar o seu poder.

As pessoas mentalmente fortes evitam dar aos outros o poder de fazê-los sentir inferiores. Elas interiorizam que estão no controlo das suas ações e emoções. Elas sabem que a sua força está na sua capacidade de gerir a forma como respondem.

3. Ter medo da mudança.

Se pretende ser mentalmente forte então tem que abraçar a mudança e dar as boas-vindas ao desafio. O seu maior medo, caso tenha um, pode torná-lo complacente e estagnado. Um ambiente de mudança e mesmo de incerteza dá a energia necessária a uma pessoa mentalmente forte para que consiga fazer o melhor.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

LOUISE HAY ensina como pode curar a sua vida através da mudança de pensamento


Quero lhe expor um dos mo­tivos que me fazem saber que as doenças podem ser vencidas com a simples troca de padrões mentais.
Anos atrás recebi um diagnóstico de câncer vaginal. Devido ao meu passado, que inclui um estupro aos cinco anos de idade e uma infância cheia de maus-tratos, não foi surpresa eu manifestar a terrível doença nessa parte do corpo. Como já era instrutora de cura mental há vários anos, tomei cons­ciência de que me estava sendo dada a oportunidade de pra­ticar e provar a verdade dos meus ensinamentos. Como qual­quer um que fica sabendo que está com câncer, de início entrei em pânico absoluto, mas logo ele foi substituído pela convicção de que o processo de cura mental funcionava. Consciente de que o câncer é provocado por um profundo ressentimento, guardado por um longo tempo até ele praticamente começar a comer o corpo, eu soube que teria muito trabalho mental à minha frente. Percebi que, se me submetesse a uma operação para me livrar da doença sem eliminar o padrão mental que a estava causando, o câncer voltaria.
Quando esta ou qualquer outra doença reaparece, não é porque os médicos não “tiraram tudo”, mas sim porque o paciente não modificou seu modo de pensar e continua recriando o mesmo mal. Também sabia que, se fosse capaz de eliminar por completo o modelo mental que criara a condição chamada “câncer”, eu nem precisaria de ajuda profissional. Portanto, barganhei por mais tempo. Meu médico, a contragosto, me concedeu três meses, deixando bem claro que eu estava pondo a vida em perigo pela demora.
Imediatamente comecei a trabalhar com meu instrutor para eliminar velhos padrões de ressentimento. Até aquela época eu desconhecia que guardava dentro de mim um profundo rancor. Como somos cegos aos nossos modelos mentais! Seria preciso um longo exercício de perdão.